Um vulto e eu fiquei feliz. Como se contasse aquele abrir de porta, de surpresa. A alma deu o pulo que o corpo queria mostrar e não pode.
Estranha alegria festejar o pequeno gesto. Como se de afeto fosse demonstração.
Abri a porta e ele tinha ido. Já esperava por isso. Preferia as mãos que ligeiras se afastariam. Mas era fim, de noite.
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